sexta-feira, 7 de maio de 2010

O "crack" do time da morte.
O aumento populacional das grandes cidades vem promovendo o surgimento da violência e da disseminação do uso das drogas. Entretanto houve umas delas em especial, que se destacou dentre as outras: o crack.
A apologia às drogas se deu por volta dos anos 60, especialmente como forma de libertação e de protesto. Com a evolução gradativa destas, o crack se sobrepôs por ser relativamente barato e de fácil acesso. Como consequência, gera problemas físicos e emocionais, não apenas em seus usuários, mas em toda a sociedade. Além do mais, na rede pública de saúde, o crescimento da procura por tratamento de dependentes químicos também cresceu. Surgindo assim, mais um problema pois o SUS (Sistema Único de Saúde) não dispõem de um bom número de leitos para doentes psquiátricos, ocorrendo então a falta de vagas hospitalares.
Todos nós temos alguma parcela de responsabilidade em relação à luta contra as drogas, mas em especial os pais de todos os jovens e adolescentes, que muitas vezes preocupados com o sucesso profissional, com bens materiais e com o ter, acabam esquecendo que seus filhos precisam de carinho e atenção, e que não encontrando isso na família vão buscar no grupo de amigos que exercem grande influência em suas vidas, afastando-os ainda mais da família, que acaba sendo destruída.
Dessa forma podemos afirmar que o crack está intimamente ligado com a morte. E ele não representa apenas a decadência física, mas também de quaisquer laços de amizade e relações afetivas, pois faz com que a vida do usuário retroceda até o fim. É o "crack" do time da morte.

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