
Sou um morador do interior do Rio Grande do Sul, cidade de sete mil habitantes e algo mais, pessoas trabalhadoras e modestas, sem modas das grandes cidades. Sim, senhores! Sem desenhos em muros ou edificações, os raros rabiscos em alguns lugares são de corretivo escolar. Contudo, ficamos sabendo das noticias que se passam longe. Refiro-me ao grafite e a pichação.
Segundo argumentos publicados por Emanuelle, Fernanda e Silvia, a grande diferença entre pichação e grafitagem está no modo como as pessoas vêem estas artes. A pichação é vista como vandalismo e sujeira, já o grafite, como desenhos coloridos de fácil interpretação enfeitando a cidade. Concordo.
A meu ver, contrario as duas artes, pois danificam a paisagem urbana. Contudo nos grandes pólos habitacionais essa paisagem já está estragada. Como o avanço da tecnologia, moda e arte atingem qualquer ponto do mundo, logo minha pequena cidade estará estampando rabiscos e desenhos coloridos. Se é para mostrar, prefiro o grafite, pois seguindo os dados de Gonçalves, professor, ator e comunicólogo, esta arte é uma forma de expressão simples e fácil, não realizado em monumentos e bens públicos, nem sem autorização.
O grafite, por ser legal, recebe investimentos do governo, retirando pessoas da rua que correriam atrás de malefícios para se tornarem artistas, além de combater diretamente a pichação, que é ilegal, desrespeitosa e seu método de comunicação é incompreensível para o povo.
A arte de grafitar, é muito interessante e envolvente e está ganhando preferência no mundo inteiro. O Brasil é fonte de inspiração para o mundo todo e nas galerias de exposição de artes, está entre os principais temas. Disso devemos nos orgulhar.
Gabriel Norberto Lottici Filho "Bibinho" xD
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