
É rotineiro, principalmente nos grandes centros urbanos, nos depararmos com patrimônios históricos, prédios e propriedades públicas e privadas arrasadas pela prática da pichação e do grafite. Segundo Regina Ramalho, artista plástica, o grafite é uma forma de expressão surgida da pobreza e da repressão, que deve ser feita com responsabilidade, ocupando somente os espaços apropriados.
Pela maioria das pessoas, a pichação é vista como sujeira, ou como uma arte frustrada que geralmente assola e destrói propriedades públicas e estraga investimentos tanto governamentais, quanto particulares, tornando-se uma poluição visual.
Já o grafite pode ser efetuado em locais mais restritos, é atribuida como uma arte que embeleza e torna a cidade mais bonita.
Além do produto usado nestas manifestações artísticas ser poluente, concluo que sou contra a pichação e o grafite em locais inapropriados. É difícil impor limites aos grafiteiros e pichadores, já que se tratam de artes anárquicas.
Seriam necessárias campanhas e uma mobilização social para que não houvesse mais essas sujeiras que depredam monumentos, viadutos, muros, entre outros.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/04/estatua-do-cristo-amanhece-pichada.html
Eloisa Fernanda Tessaro
Nenhum comentário:
Postar um comentário